sexta-feira, 17 de junho de 2011


Um peixe que ajuda na limpeza

Esta espécie de peixe é extremamente sociável, pacata e habita o fundo do aquário. Possui a boca voltada para baixo o que facilita a sua principal característica que é de limpeza do fundo. Em aquários, chega a evitar até o entupimento de filtros biológicos.

A corydora procura no solo resíduos comestíveis além de fazer a raspagem das algas que se depositam sobre as plantas e impedem sua respiração.Mas a corydora não vive só de restos. Ela deve ser alimentada com comidas frescas, como minhocas picadas e alimentos em forma de tabletes.

É um peixe de comprimento que gosta de nadar em grupo de três a cinco peixes. Não é agressivo, podendo conviver com espécies mansas como ela. No mínimo deve haver três exemplares de corydoras em seu aquário.

Durante o dia costuma ficar meio sonolento, mas ao se apagarem as luzes, a corydora realiza um belo trabalho de limpeza do fundo. Pode viver até oito anos e medir seis centímetros.

A reprodução da corydora acontece, em geral em grupo, quando isolados em pares. De preferência o número de machos deve ser superior ao de fêmeas. Elas aceitam o acasalamento com diversos machos, sem nenhum preconceito.

Embora a reprodução em cativeiro seja muito difícil, vale a pena tentar. Para separar um macho e uma fêmea, repare nas bordas das nadadeiras ventrais: as do macho são arredondadas, e as da fêmea são pontiagudas. Mais fácil é comparar pelo tamanho da fêmea, pois ela é maior e possui um ventre bem mais volumoso. 




pH: 6,5 à 7,4
Temperatura: 25 ºC
Reprodução: Ovíparo

Temperamento O Tubarão Bala é um peixe própio para um aquário comunitário, comendo com facilidade toda a espécie de comida.

Bom nadador, necessita de bastante espaço, até porque chega a antigir 35 cm de comprimento. Apesar do seu tamanho, é um peixe pacífico, que pode partilhar o aquário com espécies mais pequenas.

Alimentação
Estes peixes não são esquisitos em relação à comida, mas têm uma predilecção por alimento vivo. Contudo aceitam de bom grado qualquer tipo de comida existente para peixes.
 
Aparência Geral
O tubarão bala possui um corpo fuselado, de cor prateada com tons negros nas zonas terminais das barbatanas de coloração amarelada. A barbata dorsal faz lembrar um tubarão, todavia nada têm em comum. É um peixe pacífico que atinge em média 35 cm.
a editar: Aparência Geral
Esta funcionalidade exige que esteja registado no VIVAPETS

Reprodução

Os machos não se distinguem das fêmeas. Até à data, não há registos de uma reprodução de sucesso destes peixes em cativeiro.
a editar: Reprodução
Esta funcionalidade exige que esteja registado no VIVAPETS

Nome: Hemichromis bimaculatus
CompAquapHTemp
Origem: Guiné até Libéria
15 cm100 L7.526°C

Um peixe agressivo e de fácil reprodução, o macho costuma ser mais colorido que a fêmea e possui mais pintas escuras. Em época de reprodução, o casal fica mais bonito e com tons avermelhados.


As Colisas são ótimos peixes para iniciantes, já que são relativamente pacíficas, pouco exigentes, e por causa do pequeno tamanho (cerca de 5 cm), podem ser mantidas bem em aquários menores. Na linhagem original, o macho é muito colorido enquanto a fêmea é de coloração pálida. Mas algumas variantes já foram desenvolvidas em cativeiro, inclusive com fêmeas coloridas também.

As Colisas Lalia (Colisa-anã, em Portugal) devem ser mantidas em casal e para evitar pequenas brigas entre machos, só deve colocar mais que um casal em aquários grandes. A sua reprodução não é difícil, requer um pouco de paciência e nem sempre se consegue à primeira. No entanto pode-se seguir as seguintes instruções: tanto o macho como a fêmea devem de ter perto de um ano, deve-se usar um pequeno aquário (~50cm de comprimento), com 15 a 20 cm de altura de água, DENSAMENTE plantado, com água envelhecida e um sistema de filtragem que não mexa muito com a água e principalmente não absorva o ninho construído. As condições da água devem de ser iguais ao do aquário original, no entanto deve-se aumentar a temperatura para cerca dos 29º ou 30º. Após a introdução do casal no aquário, alimentar com comida viva ou tubifex. O macho iniciará a construção do ninho de bolhas na superficie da agua, por esta razão deve-se ter em atenção o sistema de filtragem! Não vá este aspirar o ninho nem movê-lo com as correntes geradas. Após a verificação e aprovação do ninho por parte da fêmea, o macho obriga-a a libertar os pequenos ovos, enroscando-se totalmente na fêmea. Após a fecundação convém retirar a fêmea do aquário, pois o macho tornar-se-á bastante agressivo em defesa do ninho. Dentro de dois ou três dias as pequenos Colisas nascerão. Retirar o macho nessa altura. Os pequenos alevins poderão ser alimentados com alimentos próprios para alevins.

As Colisas Lalia são bastante tímidas e requerem "privacidade" para fazer ninho. Em uma ocasião tive um casal de Colisas em um aquário pequeno (30x20x15 cm) e não faziam ninho. O aquário tinha uma parede contra um muro e as outras 3 estavam à vista. Para tranquilizá-las, aderi a outra parede uma cartolina e eureka! As Colisas se sentiram mais tranquilas e fizeram o seu ninho.

Além de ser lindo, é um peixe muito resistente. Devido a circunstâncias desconhecidas, um de meus lalias perdeu um olho. Quase um ano depois, ele foi o que mais cresceu dentre todos. E continua muito ativo!

Sempre achei as colisas muito bonitas, mas a minha experiência com elas não é muito boa. Comprei um casal, e logo o macho se mostrou um peixe extremamente agressivo, territorialista, não deixando nenhum outro peixe do aquário chegar perto dele, até quando eu colocava comida, ele ficava protegendo a comida e não deixava ninguém chegar perto para comer. Isso, independente de estar na época do acasalamento ou não (reproduziram 2 vezes no meu aquário). A fêmea, coitada, mal comia e vivia escondida dele. Conclusão: dei o macho para uma loja e fiquei com a fêmea, que logo assumiu o controle do aquário sendo territorialista também, mas de uma forma um pouco menos agressiva. Eu já a vi dando uma corrida nas corydoras, nos neons e nos borboletas que eu tenho. A minha paciência com ela também está se esgotando, e nunca mais pretendo ter tal peixe. Detalhe: meu aquário tem 100 litros, e não é superpovoado, tem bastante espaço para eles, e tem muitas plantas, ou seja, este comportamento não é por falta de espaço no aquário.



sexta-feira, 3 de junho de 2011

caracteristicas e reproduçao



Temperamento guppy
Pacífico, o Guppy pode ser introduzido em aquários comunitários. Os machos podem por vezes mordem-se mutuamente, por isso geralmente aconselha-se a manutenção de um macho e várias fêmeas. Têm também uma predilecção por caudas exuberantes e podem tentar morder a cauda de outras espécies com longas barbatanas.

Os guppies alimentam-se das crias que produzem, se lhes for dado essa oportunidade. Por isso, estas devem ser alojadas em maternidades e protegidos com o aumento da flora no aquário.

Descrição
É resistente, pacífico, colorido e de fácil reprodução, ocorrendo esta uma vez por mês. O seu comprimento atinge, no macho os 3 cm e na fêmea os 6 cm. As espécies selvagens são castanho acizentadas, sendo o macho mais colorido.

Aquário
O Guppy é um peixe resistente. Gosta de viver em aquários com alguma vegetação, mas aproveitam bem todo o espaço livre do aquário.

O aquário deve ter no mínimo 40 cm de comprimento. Ou seja, um aquário de 30 litros pode alojar um três a quatro exemplares. A proporção de machos e fêmeas deve ser 1 macho para cada três fêmeas. Isto porque os machos tentam constantemente copular, o que pode causar stress numa só fêmea. Devido ao alto potencial reprodutivo, o aquário pode tornar-se facilmente sobrepovoado. Tenha em atenção a esta situação que pode acabar por ditar a morte de todos os exemplares.
Os guppies gostam de nadar perto da superfície.

Reprodução
A reprodução é ovovivípara, ou seja os macho copula com a fêmea, que usa o esperma para fertilizar os óvulos. Estes desenvoven-se dentro da fêmea mas sem nenhuma relação com ela, ou seja sem ligação da placenta. Findo o período de gestação, a fêmea liberta os ovos que eclodem pouco tempo depois. O nascimento dá-se entre o 28º e 36º dia, podendo nascer de 30 a 200 alevins de cada postura.

Quando a fêmea está grávida nota-se uma mancha acastanhada perto das barbatanas anais. A temperatura da água deve ser ligeiramente aumentada nesta altura, e mantida entre 26 e 28 ºC.










peixe paraíso



Nome Científico: Macropodus opercularis.
Habitat: Boa parte do Leste do continente Asiático, em pequenos cursos de águas pouco movimentadas ou de correnteza nula, poças d'água, arrozais e charcos (utilizados no plantio de arroz).
Família: Osphromenidae (Osfromenídeos).
Tamanho: Atinge até 10 cm.
pH: 6,0 até 8,0 - ideal 7,0.
Dureza: 6° até 18°.
Temperatura: Temperada - de 15 até 25°C.
Sociabilidade: Agressivo e territorialista. Pode ser mantido sozinho ou em grupos.
Agressividade: Alta. Peixe muito territorialista que não tolera a presença da mesma espécie em poucos números, ou você mantem um ou então vários (acima de 5).
Manutenção: Fácil.
Zona do Aquário: Todos os níveis, mas prefere a meia água.
Aquário Recomendado: Acima de 100 litros, bem plantado, iluminação média, com muitas tocas e sem correnteza (ideal seria água parada). Cálculo aproximado de 40/50 litros de água por indivíduo.
Alimentação: Onívoro, aceita praticamente todos os tipos de rações. Aconselhável dar alimentos vivos pelo menos uma vez por semana. Ótimo comedor de Hydras e de filhotes de caramujos (Physas, Red Ranshorn, Trombeta, etc.).

Características: Peixe muito resistente, indicado para lagos de jardim pois tolera baixas temperaturas. Vive bem em praticamente todos os ambientes e é indicado para iniciantes. É capaz de respirar pelas brânquias, mas principalmente atráves do labirinto (estrutura finamente vesicularizada que serve para absorver ar atmosférico e liberá-lo diretamente na corrente sanguínea). É muito territorialista e deve ser a última espécie a ser inserida caso o aquário seja comunitário. Pode viver com peixes grandes desde que os mesmos não sejam agressivos. São inteligentes e nem um pouco medrosos. Inclusive adoram saltar para fora d'água para pegarem insetos, por isso o aquário deve ter tampa. São capazes de ficar algum tempo fora d'água, desde que tenham seus corpos umedecidos. É considerado uma espécie invasora capaz de causar impactos ambientais graves. É comumente usado como alimento vivo devido a sua intensa capacidade reprodutiva.

Reprodução: Fácil. Peixe ovíparo com fecundação externa. Macho constrói ninho de bolhas e cuida dos filhotes. Aquário de 20 à 30 litros, com plantas soltas e flutuantes, água parada e há 24/26°C. Um casal. Alimente-os muito bem com alimentos vivos. A fêmea ovulará e o macho fará seu ninho de bolhas. A fêmea poderá ou não ajudá-lo na tarefa. Depois que o ninho estiver pronto e os adultos preparados, o macho levará a fêmea para debaixo do ninho e dará o abraço nupcial (o macho se contorce a "abraça" a fêmea, comprimindo seus ventre e forçando-a a expelir os ovos) e fecundará todos os ovos que saírem. O macho irá pegá-los com a boca e os colocá-los no ninho. Terminado essa etapa, retire a fêmea ou o macho certamente irá matá-la. Nesta espécie é o macho que cuida dos filhotes, então deixe-os juntos até que seja percebido o desinteresse do pai pelas crias. Quando isso acontecer, retire o macho. Os ovos eclodem entre um ou dois dias. Esperem os filhotes completarem um dia de nascimento para começar a forneçer infusórios, náuplios de artêmias, microvermes e ração para filhotes de ovíparos. O casal não se alimentará durante o ritual de acasalamento nem o macho durante o período que cuidar das crias. A espécie é bem resistente e 60 até 80% dos alevinos conseguem chegar a idade adulta, se bem tratados.